Este seminário pretende se colocar como um momento de discussões e debates que vise a uma problematização sobre as contradições da valorização do valor que se efetivam de forma crítica, de modo que o processo objetivo de auto-negação do capital se mostra a partir da negação do trabalho e seu respectivo tempo (sua medida) como substância (MARX) da reprodução social posta sob o conceito de capital.
A terceira revolução industrial (tecnológica), a partir dos anos 80, estabelecida pela micro-eletrônica e integrada à produção de mais valia, na medida em que intensificou de forma determinante a contradição entre desenvolvimento das forças produtivas e relações de produção, permitiria observar aspectos ímpares da razão do capital formada pela unidade contraditória entre racionalidade e irracionalidade. Assim, a passagem do século XX para o XXI, teria permitido observar que a razão movente do próprio capital estaria fundada, por princípio e como princípio lógico de sua efetividade enquanto valorização do valor, a partir da negação de seu próprio fundamento (o trabalho) como condição de sua efetividade social e lógica. Numa oportuna inversão da dialética hegeliana, isto poderia observar que a posição do fundado é negação de seu fundamento que não se repõe enquanto tal, sendo isso sua posição negativa.
Nos termos de Marx, em sua importante discussão sobre a queda tendencial da taxa de lucro, trata-se de observar que a contradição movente daquilo que efetiva o próprio capital se estabelece como determinações da simultaneidade entre expansão do capital e crise de acumulação, de modo que a própria contradição poderia ser observada como uma negação de formas sucessórias (temporais) dos termos de sua contradição em favor das determinações simultâneas e, assim, espaciais, da efetividade desta sua razão irracional mesma. Onde o próprio tempo se coloca assim como ilusão de razão, fetichizando a irracionalidade simultânea (espacial) como razão do capital. Não seria esta uma crítica de Marx dirigida à serenidade de Ricardo di
Este seminário pretende se colocar como um momento de discussões e debates que vise a uma problematização sobre as contradições da valorização do valor que se efetivam de forma crítica, de modo que o processo objetivo de auto-negação do capital se mostra a partir da negação do trabalho e seu respectivo tempo (sua medida) como substância (MARX) da reprodução social posta sob o conceito de capital.
A terceira revolução industrial (tecnológica), a partir dos anos 80, estabelecida pela micro-eletrônica e integrada à produção de mais valia, na medida em que intensificou de forma determinante a contradição entre desenvolvimento das forças produtivas e relações de produção, permitiria observar aspectos ímpares da razão do capital formada pela unidade contraditória entre racionalidade e irracionalidade. Assim, a passagem do século XX para o XXI, teria permitido observar que a razão movente do próprio capital estaria fundada, por princípio e como princípio lógico de sua efetividade enquanto valorização do valor, a partir da negação de seu próprio fundamento (o trabalho) como condição de sua efetividade social e lógica. Numa oportuna inversão da dialética hegeliana, isto poderia observar que a posição do fundado é negação de seu fundamento que não se repõe enquanto tal, sendo isso sua posição negativa.
Nos termos de Marx, em sua importante discussão sobre a queda tendencial da taxa de lucro, trata-se de observar que a contradição movente daquilo que efetiva o próprio capital se estabelece como determinações da simultaneidade entre expansão do capital e crise de acumulação, de modo que a própria contradição poderia ser observada como uma negação de formas sucessórias (temporais) dos termos de sua contradição em favor das determinações simultâneas e, assim, espaciais, da efetividade desta sua razão irracional mesma. Onde o próprio tempo se coloca assim como ilusão de razão, fetichizando a irracionalidade simultânea (espacial) como razão do capital. Não seria esta uma crítica de Marx dirigida à serenidade de Ricardo
Este seminário pretende se colocar como um momento de discussões e debates que vise a uma problematização sobre as contradições da valorização do valor que se efetivam de forma crítica, de modo que o processo objetivo de auto-negação do capital se mostra a partir da negação do trabalho e seu respectivo tempo (sua medida) como substância (MARX) da reprodução social posta sob o conceito de capital.
A terceira revolução industrial (tecnológica), a partir dos anos 80, estabelecida pela micro-eletrônica e integrada à produção de mais valia, na medida em que intensificou de forma determinante a contradição entre desenvolvimento das forças produtivas e relações de produção, permitiria observar aspectos ímpares da razão do capital formada pela unidade contraditória entre racionalidade e irracionalidade. Assim, a passagem do século XX para o XXI, teria permitido observar que a razão movente do próprio capital estaria fundada, por princípio e como princípio lógico de sua efetividade enquanto valorização do valor, a partir da negação de seu próprio fundamento (o trabalho) como condição de sua efetividade social e lógica. Numa oportuna inversão da dialética hegeliana, isto poderia observar que a posição do fundado é negação de seu fundamento que não se repõe enquanto tal, sendo isso sua posição negativa.
Nos termos de Marx, em sua importante discussão sobre a queda tendencial da taxa de lucro, trata-se de observar que a contradição movente daquilo que efetiva o próprio capital se estabelece como determinações da simultaneidade entre expansão do capital e crise de acumulação, de modo que a própria contradição poderia ser observada como uma negação de formas sucessórias (temporais) dos termos de sua contradição em favor das determinações simultâneas e, assim, espaciais, da efetividade desta sua razão irracional mesma. Onde o próprio tempo se coloca assim como ilusão de razão, fetichizando a irracionalidade simultânea (espacial) como razão do capital. Não seria esta uma crítica de Marx dirigida à serenidade de Ricardo di
Este seminário pretende se colocar como um momento de discussões e debates que vise a uma problematização sobre as contradições da valorização do valor que se efetivam de forma crítica, de modo que o processo objetivo de auto-negação do capital se mostra a partir da negação do trabalho e seu respectivo tempo (sua medida) como substância (MARX) da reprodução social posta sob o conceito de capital.
A terceira revolução industrial (tecnológica), a partir dos anos 80, estabelecida pela micro-eletrônica e integrada à produção de mais valia, na medida em que intensificou de forma determinante a contradição entre desenvolvimento das forças produtivas e relações de produção, permitiria observar aspectos ímpares da razão do capital formada pela unidade contraditória entre racionalidade e irracionalidade. Assim, a passagem do século XX para o XXI, teria permitido observar que a razão movente do próprio capital estaria fundada, por princípio e como princípio lógico de sua efetividade enquanto valorização do valor, a partir da negação de seu próprio fundamento (o trabalho) como condição de sua efetividade social e lógica. Numa oportuna inversão da dialética hegeliana, isto poderia observar que a posição do fundado é negação de seu fundamento que não se repõe enquanto tal, sendo isso sua posição negativa.
Nos termos de Marx, em sua importante discussão sobre a queda tendencial da taxa de lucro, trata-se de observar que a contradição movente daquilo que efetiva o próprio capital se estabelece como determinações da simultaneidade entre expansão do capital e crise de acumulação, de modo que a própria contradição poderia ser observada como uma negação de formas sucessórias (temporais) dos termos de sua contradição em favor das determinações simultâneas e, assim, espaciais, da efetividade desta sua razão irracional mesma. Onde o próprio tempo se coloca assim como ilusão de razão, fetichizando a irracionalidade simultânea (espacial) como razão do capital. Não seria esta uma crítica de Marx dirigida à serenidade de Ricardo di
Este seminário pretende se colocar como um momento de discussões e debates que vise a uma problematização sobre as contradições da valorização do valor que se efetivam de forma crítica, de modo que o processo objetivo de auto-negação do capital se mostra a partir da negação do trabalho e seu respectivo tempo (sua medida) como substância (MARX) da reprodução social posta sob o conceito de capital.
A terceira revolução industrial (tecnológica), a partir dos anos 80, estabelecida pela micro-eletrônica e integrada à produção de mais valia, na medida em que intensificou de forma determinante a contradição entre desenvolvimento das forças produtivas e relações de produção, permitiria observar aspectos ímpares da razão do capital formada pela unidade contraditória entre racionalidade e irracionalidade. Assim, a passagem do século XX para o XXI, teria permitido observar que a razão movente do próprio capital estaria fundada, por princípio e como princípio lógico de sua efetividade enquanto valorização do valor, a partir da negação de seu próprio fundamento (o trabalho) como condição de sua efetividade social e lógica. Numa oportuna inversão da dialética hegeliana, isto poderia observar que a posição do fundado é negação de seu fundamento que não se repõe enquanto tal, sendo isso sua posição negativa.
Nos termos de Marx, em sua importante discussão sobre a queda tendencial da taxa de lucro, trata-se de observar que a contradição movente daquilo que efetiva o próprio capital se estabelece como determinações da simultaneidade entre expansão do capital e crise de acumulação, de modo que a própria contradição poderia ser observada como uma negação de formas sucessórias (temporais) dos termos de sua contradição em favor das determinações simultâneas e, assim, espaciais, da efetividade desta sua razão irracional mesma. Onde o próprio tempo se coloca assim como ilusão de razão, fetichizando a irracionalidade simultânea (espacial) como razão do capital. Não seria esta uma crítica de Marx dirigida à serenidade de Ricardo di
Este seminário pretende se colocar como um momento de discussões e debates que vise a uma problematização sobre as contradições da valorização do valor que se efetivam de forma crítica, de modo que o processo objetivo de auto-negação do capital se mostra a partir da negação do trabalho e seu respectivo tempo (sua medida) como substância (MARX) da reprodução social posta sob o conceito de capital.
A terceira revolução industrial (tecnológica), a partir dos anos 80, estabelecida pela micro-eletrônica e integrada à produção de mais valia, na medida em que intensificou de forma determinante a contradição entre desenvolvimento das forças produtivas e relações de produção, permitiria observar aspectos ímpares da razão do capital formada pela unidade contraditória entre racionalidade e irracionalidade. Assim, a passagem do século XX para o XXI, teria permitido observar que a razão movente do próprio capital estaria fundada, por princípio e como princípio lógico de sua efetividade enquanto valorização do valor, a partir da negação de seu próprio fundamento (o trabalho) como condição de sua efetividade social e lógica. Numa oportuna inversão da dialética hegeliana, isto poderia observar que a posição do fundado é negação de seu fundamento que não se repõe enquanto tal, sendo isso sua posição negativa.
Nos termos de Marx, em sua importante discussão sobre a queda tendencial da taxa de lucro, trata-se de observar que a contradição movente daquilo que efetiva o próprio capital se estabelece como determinações da simultaneidade entre expansão do capital e crise de acumulação, de modo que a própria contradição poderia ser observada como uma negação de formas sucessórias (temporais) dos termos de sua contradição em favor das determinações simultâneas e, assim, espaciais, da efetividade desta sua razão irracional mesma. Onde o próprio tempo se coloca assim como ilusão de razão, fetichizando a irracionalidade simultânea (espacial) como razão do capital. Não seria esta uma crítica de Marx dirigida à serenidade de Ricardo di
Este seminário pretende se colocar como um momento de discussões e debates que vise a uma problematização sobre as contradições da valorização do valor que se efetivam de forma crítica, de modo que o processo objetivo de auto-negação do capital se mostra a partir da negação do trabalho e seu respectivo tempo (sua medida) como substância (MARX) da reprodução social posta sob o conceito de capital.
A terceira revolução industrial (tecnológica), a partir dos anos 80, estabelecida pela micro-eletrônica e integrada à produção de mais valia, na medida em que intensificou de forma determinante a contradição entre desenvolvimento das forças produtivas e relações de produção, permitiria observar aspectos ímpares da razão do capital formada pela unidade contraditória entre racionalidade e irracionalidade. Assim, a passagem do século XX para o XXI, teria permitido observar que a razão movente do próprio capital estaria fundada, por princípio e como princípio lógico de sua efetividade enquanto valorização do valor, a partir da negação de seu próprio fundamento (o trabalho) como condição de sua efetividade social e lógica. Numa oportuna inversão da dialética hegeliana, isto poderia observar que a posição do fundado é negação de seu fundamento que não se repõe enquanto tal, sendo isso sua posição negativa.
Nos termos de Marx, em sua importante discussão sobre a queda tendencial da taxa de lucro, trata-se de observar que a contradição movente daquilo que efetiva o próprio capital se estabelece como determinações da simultaneidade entre expansão do capital e crise de acumulação, de modo que a própria contradição poderia ser observada como uma negação de formas sucessórias (temporais) dos termos de sua contradição em favor das determinações simultâneas e, assim, espaciais, da efetividade desta sua razão irracional mesma. Onde o próprio tempo se coloca assim como ilusão de razão, fetichizando a irracionalidade simultânea (espacial) como razão do capital. Não seria esta uma crítica de Marx dirigida à serenidade de Ricardo di
Entre a Crise do Capitalismo Global e a Democracia em Rede
SEMINÁRIO INTERNACIONAL “REVOLUÇÃO 2.0: DA CRISE DO CAPITALISMO GLOBAL À CONSTITUIÇÃO DO COMUM” RIO DE JANEIRO, 24 A 26 DE AGOSTO DE 2011