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Mais conhecida pela carreira musical, Letrux acredita ser mais escritora do que cantora. Em entrevista ao Tirando de Letra, da UnBTV, a artista não nega que a música a arrebatou primeiro - ainda na primeira infância -, mas as palavras, descobertas por volta dos seis anos, a encantaram e são a sua paixão, sendo o ponto em comum do que é: atriz, cantora e escritora. Nesta entrevista, Letrux, que quando escreve torna o "climão" leve, compartilha o processo de escrita e edição do seu último livro "Tudo que já nadei: ressaca, quebra-mar e marolinha" (Planeta, 2021), o cotidiano como inspiração de seus textos e os projetos que estão em andamento.
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Autor de mais de 40 livros e e colecionador de prêmios literários, o poeta Fabrício Carpinejar se tornou também influente no TikTok e no Instagram. Com poemas escritos em guardanapos digitais e palpites sobre a vida em vídeos, Carpinejar conquistou mais de um milhão e meio de seguidores nas redes sociais. Ao Tirando de Letra, o escritor conversou sobre os famosos guardanapos digitais, sua relação com as redes sociais, saudade, luto e sua obra mais recente, Depois é nunca.
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Confira esta edição do Tirando de Letra com Verenilde Pereira, considerada pioneira na ficção afroindígena brasileira.
Na década de 1990, Verenilde Pereira, jornalista afroindígena, ingressou no mestrado em Comunicação da Universidade de Brasília para pesquisar a representação midiática do povo indígena Waimiri-Atroari, que vive no meio da rodovia que liga Manaus a Boa Vista. Ao final do mestrado, o que seria dissertação virou literatura, na intenção de dar voz aos personagens e de romper com o "círculo da verdade dita, da verdade acabada, onde não cabe mais ponto de interrogação". A obra "Um rio sem fim" foi publicada de forma independente em 1998 e conta a história de uma missão religiosa na Amazônia e seus impactos entre os indígenas.
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Antes de estrear na literatura em 2021, Carla Guerson fez o compromisso de ler apenas ou majoritariamente mulheres. Quando finalmente bancou o desejo de ser escritora, cultivado desde os 13 anos, percebeu que o que tinha para contar era sobre silenciamento e violências vividas por mulheres que a habitavam. Autora de O som do tapa (2021) e Fogo de Palha (2023), a capixaba Carla Guerson é a entrevista do Tirando de Letra.
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Isabella de Andrade é escritora, jornalista e produtora de conteúdo. Graduada em Jornalismo e em Artes Cênicas, pela Universidade de Brasília, publicou dois livros Veracidade (2015) e Pelos olhos de ver o Mar (2019), ambos pela editora Patuá. Ao programa Tirando de Letra, ela conta sobre seu livro mais recente, Baixo Paraíso (Diadorim Editora, 2023), que ilustra os dilemas da protagonista relacionados a transtornos alimentares e a pressão estética sobre o corpo da mulher.
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No romance "O som do rugido da onça", Micheliny Verunschk conta a história de duas crianças indígenas das etnias Miranha e Juri que foram levadas à Alemanha no final do século XIX para servirem de cobaias em uma pesquisa. Primeiramente, buscou narrar essa tragédia como historiadora, mas, ao perceber que não encontraria os documentos que precisava, deu lugar à ficcionista que também é. Vencedora do Prêmio Jabuti na categoria Romance Literário em 2022, Micheliny Verunschk acredita que um livro é muito pouco contra o horror do mundo.
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O médico e escritor Drauzio Varella é o entrevistado desta edição do Tirando de Letra, programa de literatura da UnBTV. Na entrevista, ele compartilhou sua relação com a palavra e o processo de escrita, que iniciou tardiamente, segundo ele, com Estação Carandiru, lançado em 1999, no qual conta a experiência como médico voluntário da Casa de Detenção de São Paulo.
Confira a entrevista!
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Para estrear a nova temporada do Tirando de Letra, nossa convidada é a escritora Cinthia Kriemler. Por meio de uma linguagem com frases curtas e rápidas, a contista e romancista apresenta ao público uma literatura "sem finais felizes" e com objetivo claro de inquietar. Os temas de sua ficção surgem da vida real, das histórias que ouve e lê. Não raro, aborda em seus livros a violência contra mulheres, crianças e idosos. Em Viúvas de Sal (Editora Patuá, 2022), sua obra mais recente, Cinthia Kriemler evoca personagens com histórias marcadas pelas violências de gênero.
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Finalista do Prêmio Jabuti em 2016, a escritora e jornalista paulista Beatriz Leal acredita ter produzido seu primeiro livro (Mulheres que mordem) de forma quase acidental. Depois da estreia na literatura, lançou o segundo romance (Elefantes Barrem) em 2020 com mais planejamento. Nesta entrevista ao Tirando de Letra, Beatriz fala sobre estilo e organização de escrita, o papel de Brasília na sua formação como escritora e a entrada na literatura.
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