Programação: Exibição de documentários, exposição de artesanato indígena e diálogo com os palestrantes convidados: Alcides Mariano Gomes (Cacique Mbya Guarani da Aldeia de Paranapuã, São Vicente) Bruno Magive Xavante (Assistente Social, PUC/SP) Victor Fernandes Guarani (Cacique Mbya Guarani da Aldeia Tekoa Pyau, São Paulo) O Instituto de Psicologia da USP (IP-USP) em parceria com o CRP SP tem realizado um fórum aberto, mensal, destinado à escuta e discussão de questões públicas relacionadas às vulnerabilidades psicossociais vivenciadas por pessoas e comunidades indígenas. O objetivo desse fórum é contribuir no processo de visibilidade da presença indígena em São Paulo, contribuindo para viabilizar o diálogo dos diversos povos com a comunidade acadêmica, além de consolidar tarefa que consideramos precípua ao campo da psicologia enquanto ciência e profissão, de proporcionar espaços de escuta e reflexão sobre temas prementes da nossa sociedade. A Rede de Atenção à Pessoa indígena visa contribuir para o campo de referências que concerne à atenção às vulnerabilidades psicossociais de indígenas da cidade de São Paulo e seus arredores. Concebemos que este trabalho só é possível por meio de um intenso diálogo com indígenas que protagonizam ações e reflexões em busca da superação dessas vulnerabilidades. Contamos com a importante parceria de lideranças Mbya Guarani da aldeia Tekoa Pyau, com a qual possuímos um histórico de atividades conjuntas, além de atividades já desenvolvidas e em andamento com a participação de atores indígenas de diversas etnias presentes no município e estado de São Paulo.
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Pela Constituição Federal de 1998, as terras indígenas deveriam ter sido demarcadas até 1992. No entanto, mais de três décadas depois essa é só uma das muitas lutas dos povos originários. CTE / 2022
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Projeto apresentado na FEBRACE 2009, na área de Ciências Exatas e da Terra. Autores: Gustavo Hugo de Andrade; Eduardo Henrique de Andrade Lima; Maria Luzia Pinheiro de Melo (Orientadora); Antonio Carlos Jacinta Lobo (Co-Orientador) Escola Estadual Ana Liboria.
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DIREITOS SOCIAIS PARA OS POVOS INDÍGENAS (CICLO POLÍTICAS DE DIREITOS PARA OS POVOS INDÍGENAS) Expositores: Lavinia Santos de Souza Oliveira (FSP e Unifesp), Luis Donisete Benzi Grupioni (Iepé) e Mauro Leonel (EACH e Iamá) Coordenadora: Vivian Urquidi (EACH) Data do Evento: 27 de Abril de 2009 Local: Auditório Alberto Carvalho da Silva, antiga sede do IEA
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Pequena fala, introduzindo o tema da relevância da tuberculose entre as populações indígenas.
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Matéria produzida pela TVU, da Universidade Federal de Mato Grosso, sobre o evento realizado em Cuiabá, em abril de 2015
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05.11.18 - A luta dos povos indígenas na Brasil contemporâneo Coordenação dos debates de Mauricea de Souza Silva e Menandro Ramos, Menandro Ramos, professor da Faculdade de Educação da UFBA. Desenvolveu trabalho com os Kiriri na Bahia, diretor do vídeo Kiriri, sobre a realidade do povo Kiriri na Bahia. Mauricea de Souza e Silva, Licenciada em História, pesquisadora em História Indigena no Brasil Colônia e Brasil Republica. Uma das organizadoras na exposição "Vozes Indígenas" e integrante do Coletivo Afroindigenessência Paulo Titiá: Graduado em Licenciatura Intercultural em Educação Escolar indígena pela Universidade Estadual da Bahia - UNEB, é artista plástico e professor, trabalha com arte e educação com pessoas indígenas deficientes, além de ser um dos organizadores das paraolimpíadas indígenas. Francisco Alfredo Morais Guimarães , professor da UNEB, coordenador do projeto História Indígena, Iconografia e Bricolagens Didáticas, desenvolvido com alunos de Iniciação Científica e Monitoria de Extensão do curso de História do Campus I da UNEB. O projeto está pautado no caráter político e inovador propiciado pela lei 11.645/2008, ao suscitar uma disputa política contra-hegêmonica, através da desconstrução de conceitos, noções e parâmetros interpretativos fortemente arraigados na historiografia e na educação sobre os povos indígenas. Rafaella Madalena Tuxá é mulher, indígena, negra, artista e pesquisadora. graduanda em Artes Cênicas com enfase em Direção Teatral pela Universidade Federal da Bahia. Bolsista PIBIC e tem como titulo de pesquisa: Drama, Ação e Opressão: o trabalho do curinga na mediação de espetáculos-fórum sobre gênero e identidade, com orientação da professora Antonia Pereira Bezerra. Atualmente está dirigindo "A Morte e a Donzela" de Ariel Dorfman, peça chilena que fala sobre a ditadura e tortura no regime de Pinochet.
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O Memorial dos Povos Indígenas está com a exposição fotográfica “Demarcação Capital: Acampamento Terra Livre”. Os registros da fotógrafa Raissa Azeredo celebram a luta e resistência dos povos originários. As imagens foram captadas durante as edições de 2019 a 2024 do Acampamento Terra Livre - maior assembleia dos povos e organizações indígenas do Brasil, que há 18 anos é realizada em Brasília, nos meses de abril. O trabalho da fotógrafa fica em cartaz até o dia 30 de março e depois segue para o Complexo Cultural de Planaltina, onde o público poderá conferir as imagens entre os dias 4 e 13 de abril. N edição da matéria foram utilizados trechos do especial Marco Ancestral - Especial Acampamento Terra Livre 2024, produzido pela UnBTV. Você pode assistir em: https://youtu.be/2MF3ymDyQIU?si=ZSQc8pokrNApT_q2
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