A Unicamp, em parceria com uma empresa privada, criou a primeira prótese facial feita com impressora 3D. Desde 1997, o cirurgião dentista Marcelo Sampaio, do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp, tem transformado vidas ao recuperar a autoestima de pacientes que dependem dessas soluções para suas atividades diárias.Com o avanço da tecnologia, incluindo a impressão 3D, a primeira paciente a receber uma prótese utilizando essa técnica foi Viviane Coral, que havia perdido a cartilagem do nariz devido a uma doença rara. Sua recuperação representa um marco importante na aplicação dessa inovação.Outra história inspiradora é a de Sheila Berti Beozo, que, após a remoção de um tumor na boca, conseguiu voltar a mastigar alimentos e conversar com as pessoas.Essa nova abordagem possibilita a criação de um banco de dados para modelagem facial, permitindo a impressão rápida de novas próteses em apenas 48 horas, o que muda radicalmente a vida desses pacientes.Ficha técnica:Imagens JOÃO RICARDO - BOI THAÍS PIMENTAProdução e reportagemTHAÍS PIMENTAEdição KLEBER CASABLLANCACapaALEX CALIXTOCoordenaçãoPATRÍCIA LAURETTI
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Crianças internadas no Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp e suas famílias têm acesso ao Espaço Brincar duas vezes por semana, das 14h às 17h. Inaugurado há um ano no setor de pediatria, a brinquedoteca é uma parceria entre a Faculdade de Enfermagem (Fenf) e o Serviço de Enfermagem Pediátrica (SEP) do HC, coordenado pelas professoras doutoras Luciana de Lione Melo e Daniela Doulavince Amador, da Fenf, com a colaboração da professora doutora Marcela Astolphi de Souza, do Colégio Técnico de Campinas (Cotuca). O Espaço Brincar é um projeto de extensão para estudantes de graduação e de pós-graduação da Unicamp. Em um ano, recebeu 17 estudantes de graduação matriculados na disciplina de extensão EX 017, dois bolsistas SAE e dois bolsistas de extensão via Proec. O curso de extensão é aberto para estudantes de outros cursos, não só para os da área da saúde, visando à interdisciplinaridade e à disseminação do ato de brincar. O espaço conta com o trabalho de voluntários para desenvolver brincadeiras com as crianças.Contato para participação e pesquisa: Profª Drª Luciana de Lione MeloFaculdade de Enfermagem – UnicampTel.: +55 19 3521 9089Ficha técnicaProdução – Edimilson Montalti Reportagem – Hebe Rios Imagens – João Ricardo - Boi Gravação de áudio – Octávio Silva Edição – Felipe MenaniEdição de capa – Alex Calixto
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O dia 13 de setembro foi instituído como o Dia Mundial da Sepse, uma doença altamente mortal. Ao tentar combater infecções em qualquer órgão do corpo, o organismo libera respostas inadequadas. As reações podem comprometer o funcionamento do organismo e levar à falência múltipla de órgãos. No Brasil, são registrados 400 mil casos anuais. Desse total, 240 mil pessoas morrem em decorrência da doença, uma taxa de mortalidade de 60%.“Muito dessa mortalidade está relacionada ao processo de diagnóstico e tratamento. Portanto, é muito importante que se faça o diagnóstico precoce, que se identifique rapidamente essa patologia e que se faça um tratamento otimizado logo no início do diganóstico”, explica Daniel Franci, médico do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp.Para reduzir a mortalidade e aprimorar o atendimento dos pacientes adultos, o HC da Unicamp adotou um protocolo relativo à sepse. A iniciativa começou a ser implementada a partir de abril deste ano por uma equipe multiprofissional. O protocolo estabelece a identificação precoce da doença, o tratamento eficiente e a avaliação constante com base em indicadores para a correção de falhas nos procedimentos.Além de Franci, fazem parte da equipe multiprofissional a coordenadora de enfermagem do HC, Ana Paula Bordin, e a farmacêutica Mayra Carvalho. O protocolo de sepse do HC conta com a parceria do Instituto Latino Americano de Sepse (IIAS), que coordena as ações do Dia Mundial da Sepse no Brasil.O objetivo da campanha é conscientizar a população sobre a doença e reforçar junto aos profissionais de saúde a importância de agir rápido nesses casos. A data foi proposta pela Aliança Global para Sepse (Global Sepsis Alliance).Ficha técnica:Produção e reportagem: Silvio AnunciaçãoImagens: Marcos Botelho Jr.Edição: Dionny AndradeEdição de capa: Paulo CavalheriCoordenação: Patrícia Lauretti
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O quinto episódio do podcast Passagem de Plantão traz uma abordagem prática da comunicação beira-leito, incluindo paciente, família e equipe. A ênfase é nas práticas da comunicação efetiva, clara e com destaque para a escuta empática, com repercussões diretas na passagem de plantão. O lançamento acontece um dia após o Dia Mundial de Segurança do Paciente, celebrado em 17 de setembro. Engajar pacientes para a segurança do paciente é o tema deste ano.Nesse episódio do podcast, a experiência em cuidados paliativos da médica Márcia Bio é base para a discussão de quais seriam as regras de comunicação inegociáveis e aquelas flexíveis para o profissional da saúde. Márcia destaca o quanto o paciente pode participar e contribuir ativamente, com seu plano de cuidados, mediante explicações claras e objetivas sobre sua medicação, quadro clínico e metas diárias. O podcast é coordenado pelo time de comunicação do Núcleo Segurança do Paciente (NSP) do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp. Passagem de Plantão é direcionado para profissionais de saúde e traz como tema a transferência de cuidados. A periodicidade do podcast é bimestral.O podcast Passagem de Plantão agora é produzido pelo NSP do HC da Unicamp em parceria com a SEC Rádio e TV Unicamp. O podcast está disponível no canal do YouTube da Unicamp e nas plataformas de streaming, como Spotify, Deezer e outros.Texto: Edimilson Montalti com Ligia Roceto – Núcleo de Comunicação HC Unicamp
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Ao caminhar pelo corredor do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp e conversar com pacientes, acompanhantes e profissionais da saúde, descobrimos histórias de empatia e solidariedade. Tais histórias são acolhidas pelo Serviço de Cuidados Paliativos e pelo projeto Wishes. As práticas de cuidados paliativos foram implementadas em 2018 no HC, antes da Política Nacional lançada pelo governo federal em maio de 2024. Já o projeto Wishes agrega ações de solidariedade, empatia e humanização que ocorrem no hospital.Uma dessas ações é a realização de últimos desejos de pacientes com doenças terminais. Há também outras iniciativas, como o Minha Estrelinha, idealizado pelo enfermeiro Jonas da Silva, que atua na UTI Pediátrica. Em 2003, Jonas e a esposa perderam um bebê e receberam os pertences do filho em um sanito de lixo. Depois de 20 anos, após passar por um curso de Cuidados Paliativos no HC, o enfermeiro percebeu que os familiares continuavam recebendo o enxoval de seus entes falecidos na mesma embalagem. Silva teve a ideia, então, de criar sacolas de papel personalizadas para substituir os sanitos de lixo.Ficha técnicaProdução e reportagem: Silvio AnunciaçãoImagens: Marcos Botelho Jr., João Ricardo - Boi, Kleber Casabllanca e Thaís PimentaEdição: Kleber CasabllancaArte de capa: Alex CalixtoCoordenação: Patrícia Lauretti
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Este “Vida em Pesquisa” apresenta a tese de doutorado “Os efeitos das palmilhas na função dos pés, equilíbrio e mobilidade em pacientes com artrite reumatoide: ensaio clínico randomizado e controlado”, da pesquisadora Juliana Zonzini Gaino Borghi, sob orientação do professor Eduardo de Paiva Magalhães, especialista em reumatologia, medicina física e reabilitação do Hospital de Clínicas da Unicamp (HC da Unicamp). A partir da avaliação dos movimentos de 246 pacientes do ambulatório de reumatologia do HC, que usaram o mesmo modelo de palmilhas especialmente produzidas para o estudo, foi possível observar, com quatro semanas de uso, a melhora na dor, na função e principalmente no equilíbrio. A falta de equilíbrio é uma das principais causas de quedas e de mortalidade entre os casos mais graves de artrite reumatoide.Ficha técnicaProdução e reportagem - Hebe Rios Imagens - Marcos Botelho Jr.Animação - Rafaela RepaschEdição - Kleber Casabllanca Edição de capa - Alex Calixto
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Os pacientes diabéticos atendidos no Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp passaram a contar, recentemente, com um programa educacional realizado por uma equipe multiprofissional composta por médicos, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos e psiquiatras. O principal objetivo do programa é contribuir para a prevenção e o tratamento da diabetes, com impacto na qualidade de vida dos pacientes.“Os programas educacionais são também terapêuticos. Toda doença crônica, como a diabetes, requer um tratamento de equipe multiprofissional”, explica a médica Walkyria Volpini, uma das responsáveis pelo projeto do HC.O programa é o primeiro passo que o paciente precisa dar para iniciar o tratamento no Hospital. Diabéticos com os dois tipos da doença, o tipo 1 e o tipo 2, são atendidos nos ambulatórios do HC. Os pacientes podem contar ainda com um ambulatório específico para o tratamento do pé diabético.“O pé diabético é uma complicação relacionada à diabetes mal controlada ao longo dos anos. Acontece tanto na diabetes tipo 1, como no tipo 2. E, com o programa educacional, temos tentado focar na prevenção”, explica a médica do HC Ana Luisa Oliveira.A diabetes é caracterizada pela elevação da taxa de glicose no sangue. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, existem, atualmente, no Brasil, mais de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença, o que representa 6,9% da população nacional.Em 14 de novembro, foi celebrado o Dia Mundial do Diabetes, data criada em 1991 pela Federação Internacional de Diabetes (IDF) e pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para conscientizar a população sobre a prevenção da doença.Ficha técnica:Produção e coordenação: Patrícia LaurettiReportagem: Silvio AnunciaçãoImagens: Marcos Botelho Jr. e João Ricardo - BoiEdição: Kleber CasabllancaEdição de capa: Paulo Cavalheri
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Este vídeo institucional apresenta a estrutura física e as realizações acadêmicas da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Em destaque no cenário nacional desde sua fundação, em 1966, a Unicamp se dedica ao ensino, pesquisa, extensão e inovação em todas as áreas do conhecimento, formando, em média, 5 mil alunos por ano. O principal campus fica na cidade de Campinas e os demais, em Limeira e Piracicaba. Na área do ensino técnico pré-vestibular, a Unicamp também administra os colégios Cotil e Cotuca, em Campinas. A Universidade faz parte do Hub Internacional para o Desenvolvimento Sustentável, um modelo de distrito inteligente, articulado com o poder público e mais 12 instituições, para atender aos objetivos sustentáveis da Agenda 2030. Na área hospitalar, a Universidade dá ênfase aos centros de apoio e ao Hospital de Clínicas (HC), que atende hoje uma região com 7 milhões de pessoas. A Universidade é pioneira na criação de uma Diretoria Executiva de Direitos Humanos e das cotas étnico-raciais, que transformaram o perfil dos alunos, criando um contingente hoje mais representativo da diversidade brasileira.Institucional UnicampProdução: Patrícia Lauretti Narração: Hebe Rios Imagens: João Ricardo - Boi, Marcos Botelho Jr. Arte: Diohny C. Andrade Edição de imagens: Kleber Casabllanca Edição de capa: Paulo Cavalheri
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Rádio Unicamp, conduzida pela SEC (Secretaria Executiva de Comunicação) - www.sec.unicamp.br
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